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segunda-feira, 29 de março de 2010

Dia 29, dia de Nhoque

Dia 29, dia de Nhoque
Leitores,

A origem do costume é explicada com uma lenda que possui variações. A mais freqüente conta que um frade andarilho chegou a uma pequena localidade italiana e bateu ą porta de um casal de velhinhos, num dia 29. Pediu um prato de comida e recebeu o único alimento que havia: nhoque. Tempos depois, voltou ao local e contou aos velhinhos que, após comer aquele prato, sua vida mudara para melhor.
O simpático costume de comer nhoque no dia 29 poder ser recente, mas a história do prato é bastante antiga. Foi certamente o primeiro tipo de massa caseira - apesar do renomado gastrônomo Pellegrino Artusi, autor do clássico italiano A Ciência na Cozinha e a Arte de Comer Bem, publicado em 1891, não o enquadrar nessa categoria. O espaguete, o ravióli e companhia são posteriores. Supõe-se que o nhoque exista desde os antigos gregos e romanos.

No Brasil, o chef francês Laurent Suaudeau criou uma obra-prima que outros cozinheiros copiam: nhoque de milho verde. A imaginação gastronômica desconhece limites. Outros cozinheiros em atividade no país desenvolveram nhoques de batata-doce, mandioca e mandioquinha.
(O Estado de S. Paulo)
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Pode até existir, mas eu criei o meu Nhoque de abóbora (jerimum) com coentro e ficou dos Deuses.
Muito prático e básico para prepará-lo, inicialmente faz-se um purê e o ponto é atingido com farinha de trigo, acrescentando um molho simples de tomate fica digno de premiações.

Babem sem moderação.
Abraços



quinta-feira, 25 de março de 2010

Deliciosamente Picanha!

Tem muita gente que faz a associação imediatamente: se fala em churrasco, pensa em picanha. Coberto por uma grossa capa de gordura, o corte é macio e saboroso por natureza. No entanto, aqui no Brasil, ele só foi definido para valer nos anos 70. Antes disso, era vendido junto com alcatra ou coxão duro.

Diferentemente do coxão duro, a picanha é mais tenra e vermelha, pois fica em uma região do boi – a parte superior traseira – onde os músculos são menos exigidos, portanto menos rijos. A localização deu inclusive nome ao corte. “Chegou à churrascaria Bambu, por engano, uma importação de tapa de cuadril”, conta o especialista Marcos Guardabassi. “Quando os clientes perguntaram que carne era aquela, o assador, um gaúcho, explicou que o corte ficava na parte em que se fazia a ‘picaña’, isto é, onde se tocava o gado, em geral com um aguilhão.” Virou picanha.

No gado brasileiro, de origem zebuína, o corte não ultrapassa 1,1 kg. Se for mais pesado, abra o olho: parte do coxão duro está sendo vendido como picanha. “A fronteira é a 3ª veia que atravessa a carne”, explica Guardabassi. No coxão duro limpo é possível identificar seis veias. Apenas a carne ao redor das três primeiras é a picanha.

Fonte: Estadão

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Queridos amantes da picanha,
Este corte de carne é muito versátil e existem diversas formas de prepará-lo.

Já me aventurei em fazer picanha do avesso, picanha na panela de pressão, assada no forno, filé, entre outras formas.

Ontem o jantar residencial foi um medalhão de picanha em cama de batata rosti ou como alguns conhecem, batata russa - nada além de batata ralada e grelhada. Andei estudando um pouquinho e descobri que...
É rica em fibras, vitamina C e todas as do complexo B, principalmente a B16, que atua na formação das células do organismo. Tudo de bom não é?

Agora vamos ao que interessa.

Para o medalhão - 1 peça de picanha com 1kg, sal, pimenta do reino e óleo. Barbante para amarrar.
Para a batata - 1 batata grande, vinagre, 1 ovo, 1 colher (sopa) de farinha de trigo, 1 colher (chá) de mostarda, sal e pimenta do reino.

A Carne - Corte em postas a carne com aproximadamente 4 cm, enrole até que as pontas da gordura se encontrem e amarrem com barbante culinário. Tempere com o sal, a pimenta e pincele um pouco de óleo. Coloque em frigideira antiaderente bem quente. Não mexer na carne até que, na parte superior comece a minar um pouco de líquido, vire o medalhão e deixe por uns 8 minutos. Retire os medalhões e coloque no forno alto (pré-aquecido 280ºC). Deixe por 10 minutos.
EXEMPLO DO CORTE...

A Batata -  Rale a batata em ralo grosso, coloque em uma tigela com água, vinagre, sal e pimenta do reino. Em outra tigela bata rapidamente o ovo, a farinha, a mostarda, o sal e a pimenta. Esprema a batata até retirar todo o líquido e incorpore nesta mistura. 
Aqueça uma frigideira antiaderente coloque um fio de azeite e faça bolinhas tipo hamburgueres achatados com a batata, doure dos dois lados. Monte o prato conforme a foto e Hulalá!!!

segunda-feira, 8 de março de 2010

Mil e uma utilidades

Olá leitores,

Sempre gostei muito de abóboras (jerimum), todos os tipos me atraem, algumas para doces outras para salgados.

Minha sogra me apresentou a alguns anos a abóbora japonesa ou Kabotiá, uma espécie com casca verde escura e dura, muito dura.



Sou fã do purê feito com esta espécie, fica leve e acompanha bem qualquer refeição.
Como é um alimento que eu comeria semanalmente, fui pesquisar um pouco sobre e descobri que as abóboras em geral possuem muitas vitaminas, isto é, faz bem e não engorda, ideal para quem está começando uma dieta em plena segunda-feira.

Confiram...
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“Tem poucas calorias, uma vez que aproximadamente 95% da sua composição é água. Em 100 g de abóbora cozida somam 40 calorias, no máximo, 9,8 g de carboidratos, 1,2 g de proteína, 0,30 g de gordura e 1 g de fibra”, ensina a nutricionista Sônia Almeida, dos Vigilantes do Peso. Por seu baixo teor calórico – dependendo da espécie, pode ter de 20 a 40 calorias por 100 g –, comparada com outros alimentos, como a batata e a cenoura, por exemplo. Assim, é uma boa opção para substituir esses legumes em recheios, reduzindo consideravelmente as calorias.

Além disso, ela tem alto valor nutritivo, com vitaminas E, A e as do complexo B e sais minerais. Possui, ainda, o betacaroteno, um poderoso antioxidante encontrado em frutas e legumes de coloração alaranjada. Ele ajuda a combater os radicais livres, prevenindo inúmeras doenças degenerativas, como o câncer.

CALORIAS EM CADA 100g

Abóbora em gera: 40
Abóbora Moranga: 35
Flores de abóbora: 18
Sementes: 573


Fonte: www.espacoecologiconoar.com.br

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Eu nunca tinha testado essa iguaria com carne de porco, mas vou contar que ficou perfeita.

Preparei um filé mignon de porco recheado com queijo do reino, selei o filé na frigideira por todos os lados e coloquei no forno alto por 15 minutos, aproveitei a frigideira e derreti açúcar mascavo com suco de caju, sal e molho de pimenta, deixei reduzir em uma perfeita calda, (depois de estudar um pouquinho) assei as sementes com sal e fiz o divino purê. Tudo bem que para eu seguir uma dieta, não deveria ter o queijo e as sementes (já que são superultramegapower calóricas) mas garanto que a combinação ficou tão boa que vou inscrever esta receito em algum concurso.

Beijinhos e até qualquer hora...

Ah, babem sem moderação!!!


segunda-feira, 1 de março de 2010

Delícias de domingo

Bom dia queridos,

Preciso assumir que amo todos os legumes e verduras, mas pelo menos uma vez na semana necessito de carne vermelha.

Minhas melhores opções são as carnes assadas ou grelhadas, sempre ao ponto, aquele que não está sangrando mas está deliciosamente molhada e suculenta.

Neste domingo, fiz uma das preferências da casa, a fraldinha assada com alecrim, alho e cebola.

Uma curiosidade bacana é que, a fraldinha é considerada uma carne difícil de ser assada pois, tem fibras irregulares e pode rapidamente assar demais nas pontas e o miolo ficar crú. Mesmo sendo assim, ela proporciona um sabor delicioso quando assada na grelha (churrasco) ou no forno.

Costumo prepa-la apenas com sal, pimenta de reino e alecrim fresco, esfrego os temperos na carne com um pouco de óleo e coloco na assadeira, por cima disponho cebolas cortadas grosseiramente e dentes de alho ligeiramente amassados, não coloco papel alumínio ou outro similar, deixo assar por aproximadamente 2 horas com a parte da gordura para cima, garanto o sabor e a maciez!
Apreciem sem moderação!!!
Abraços e boa semana